23 de agosto de 2013

O método Ator-Rede - lições sobre cartografia de controvérsias", com Tommaso Venturini



Hoje em mais uma missão na pesquisa, fazendo o que eu gosto de câmera na mão!

"Aconferência “O método Ator-Rede - lições sobre cartografia de controvérsias", com Tommaso Venturini, pesquisador do médialab da Sciences Po (Instituto de Estudos Políticos de Paris) e coordenador, juntamente com Bruno Latour, do projeto Teaching Controversy Mapping (http://www.medialab.sciences-po.fr/projets/teaching-controversy-mapping/).

A Conferência será proferida em inglês e contará com tradução simultânea.


Na semana seguinte, de 26 a 30, pesquisadores do MediaLab.UFRJ e do Labic-Ufes participarão de uma oficina de cartografia coordenada por Tommaso Venturini.

***

# Cartografia de Controvérsias é um projeto colaborativo e interdisciplinar do MediaLab.UFRJ em conjunto com o Laboratório de estudos sobre Imagem e Cultura (Labic) da Universidade Federal do
Espírito Santo que envolve a participação de professores, cientistas e pesquisadores de diferentes instituições e áreas de conhecimento.
Este projeto tem como objetivo constituir um circuito de cooperação científica entre pesquisadores de redes sociais e cibercultura, no intuito de elaborar novas abordagens teóricas e empíricas sobre
as modalidades de poder e contrapoder que passam a funcionar (e se articular) na internet mediada pelos ambientes participativos e colaborativos da chamada web 2.0. "

5 de agosto de 2013

Abertura do II Seminário UCA Bahia - VÍDEOs



II Seminário Uca na Bahia, um importante encontro entre educadores, Núcleo de Tecnologia - NTE e Universidade mostrando os resultados de suas parceria. Filmagem Beatriz Lorena Ramos Mestranda - Proped/UERJ.


 Professora Maria Helena da Bonilla - II Seminário Uca Bahia




II Seminário Uca Bahia - Representante do MEC



19 de julho de 2013

Quadrinho - O pequeno Couto viajando com a língua





Licença Creative Commons
O trabalho O pequeno Couto viajando com a língua de RAMOS, B.L foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil.
Com base no trabalho disponível em http://cibermonografia.blogspot.com.br/2013/07/quadrinho.html.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em http://cibermonografia.blogspot.com.br/.




Autor comenta a respeito dessa ideia de fazer usos de contos “Para mim, enquanto escritor o importante é a habilidade de recorrer a um conto, a uma pequena fábula para fazer suportar o pensamento. Esse é um traço de oralidade que é um sistema de pensamento ainda dominante no meu país.” (Mia Couto, p.180)

17 de maio de 2013

Vídeo inspirado em um conto do Livro "E Se Obama Fosse Africano?"


A cada livro uma viagem imaginativa e de criação de personagens, imagens que as vezes ficam guardadas para sempre apenas na nossa mente. Mas e se fossemos dar materialidade ao que lemos? Ou tornássemos em narrativas digitais? Será que essa forma viria apenas em palavras? Pensaríamos nelas como texto escrito, palavra por palavra ou como imagens? Quais as linguagens que a narrativa ganha para além da nossa mente?

Essas dúvidas são pulsantes no sentido de nos levar adianta na proposta criada pela Professora Edméa Santos e Professor Paulo Sgarbi. Durante a disciplina Múltiplas Linguagens e currículos ambos propuseram a criação de narrativas digitais inspiradas nos ensaios do Livro "E se Obama fosse africano?" de Mia Couto.

A escolha do meu grupo foi pelo ensaio Luso-Afonias - A lusofonia entre viagens e crimes. E escolhi o  trecho do texto Meandros de um rio por inventar onde Mia Couto entre tantas narrativas, trás essa popular inspiradora história para contar um pouco sobre a independência Nacional da sua nação em 1975. 
O livro tem uma escrita poética que estimula não só novos pensamentos como novas sensações, o que me permitiu criar sem medo outras formas narrativas que estão para além das linhas do texto, com seus pontos, vírgulas, contos, etc. Assim surgiu essa produção que é um Recurso educacional aberto -REA na disciplina do mestrado UERJ 2012 que licenciada no Creative Commons.

O vídeo foi criado com imagens também licenciadas no Creative Commns e que fazem parte de um acervo digital mundial no software social Flirck.



Licença Creative Commons
O trabalho Águia ou galinha de Beatriz Lorena SANTOS, B. L. R. C. foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13116.pdf.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em http://cibermonografia.blogspot.com.br/.

6 de maio de 2013

Caption Tube e Blog na disciplina informática na educação






O acesso da pessoa com deficiência ao universo das pessoas sem deficiência é difícil. Mas posso afirmar que essa via é de mão dupla. Pois a disponibilização e acesso das pessoas sem deficiência ao universo das pessoas com também é complicado. A disciplina nesse em outros aspectos proporcionou oportunidades únicas para nós alunos, criando conexões entre esses dois universos, mostrando o quanto eles existem juntos, independente das diferenças e  necessidade de cada grupo. O blog Educação Especial e Informática tem um significado importante na formação da turma. A cibercultura vivenciada por meio do blog e de outras interfaces teve sempre foi criada colaborativamente. Contudo meu grupo criou próprio blog por recomendação do colega de turma que gostaria de não mais hospedar todos os trabalhos. Assim criamos:
O blog foi dividido entre criação da interface e a pesquisa dos conteúdos. Nos dividimos para pesquisar sobre o que é surdez, comunicação entre surdos, tecnologias e o uso do Capiton Tube. As pesquisas realizadas pelo grupo e compartilhadas em rede revelam como é fundamental para atentarmos para a relação entre professores, os usos de artefatos culturais e interfaces digitais, para potencializarmos a inclusão da pessoa com deficiência.

Usando Caption Tube
O Caption tube é uma interface do Youtube que permiti o usuário criar legendas para os vídeos postados em sua conta. Nesse caso escolhi como experiência fazer a legenda de um vídeo de outra experiência (Teste da Web conferencia da equipe de tutoria do CEDERJ). O interessante do Caption Tube é a interface objetiva. Mesmo sem muito conhecimento de edição, fica fácil criar as legendas, usando timer, escrevendo em cada trecho. Os alunos com deficiência que normalmente não podem fazer usos de alguns recursos educacionais, nesse caso os vídeos, passam a ter acesso. O que parece mais um mero software tem potencial o de possibilitar novas intervenções e práticas da educação inclusiva. O mais importante enquanto produzi o vídeo legendado, foi a reflexão que essa prática me fez ter. Os quantos nós educadores podem desenvolver e melhorar nossas pesquisas e práticas pensando nas nossas autorais e nas autorias de nossos alunos na perspectiva da inclusão. Conhecer interfaces e ambientes de aprendizagem, plurais tanto nos recursos educacionais (dentro e fora do ciberespaço), aprendendo sobre as tecnologias usadas pelas pessoas com deficiência e o vasto campo da educação inclusiva.

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